quarta-feira, 21 de abril de 2010

Delito?

Tarde quente de feriado. Logo darei uma saída, mas antes resolvi passar por aqui para escrever umas palavrinhas. Sempre estou lendo 2 ou 3 livros ao mesmo tempo (às vezes, o número aumenta um pouquinho) e, dentre eles, opto por um livro de conteúdo espiritual, desses que alimentam a alma e não o intelecto. Ontem à noite, li uma frase que me fez pensar: “...a complacência com o delito também é delito (V.M. Samael Aun Weor)”. Poucas pessoas se dão conta disto e, quando estão diante de um delito, preferem se omitir, por medo, covardia, ignorância, ou por alguns outros terríveis motivos mais.

Essa frase é para se refletir, para meditar. Quantas vezes não fizemos “vista grossa” na presença de algo ruim, nocivo, de um comportamento delituoso?

Você pode fazer uma rápida retrospecção e dizer: “não, eu nunca fui complacente com um delito”, mas, se observar profundamente, verá que sim, você foi condescendente com um delito próprio, de sua total autoria. Este é, sem dúvida, um assunto delicado e o que a humanidade mais quer é se alienar, fugir das responsabilidades, se isentar da culpa e, certamente, a maioria não quer nem conversa com esse papo de “autoconhecimento”. Lastimável!

Hoje é feriado e não vou me estender mais no assunto. ^^ Gostaria de escrever sobre flores e borboletas, mas creio que a frase que citei tem mais Verdade. E por falar em Verdade, durante muito tempo acreditei que ela estava fracionada e espalhada por diversas seitas, escolas, religiões. Agora não penso mais assim. A Verdade é um presente mágico, único, inestimável, que se encontra tão perto e, ao mesmo tempo, tão longe de cada um de nós. Ela necessita de certos códigos de acesso, mas isso é assunto pra quem, de fato, quer sair da Matrix.


Ninja

Um comentário:

Apanhador de sonhos disse...

Cruel...simplesmente cruel...