Há dias em que... não sei...
Simplesmente dá vontade de jogar tudo pro alto, tirar as roupas, sair correndo e arrancar as máscaras de todos os que cruzam nosso caminho. Dia de cansaço do mundo, das falsidades, das esperas, das entregas, das expectativas e inevitáveis decepções... Dia de entrar na concha, quando se pode fazer isso.
E o duro é olhar para os lados e ver que tem gente em situação pior, com mais dor, mais medo, mais insegurança, mais receio, mais de tudo o que deveria ser menos.
Um dia, se Deus quiser, ainda sumo. Tenho esperanças, fé. E sumir será uma dádiva, uma bênção, pois, assim, poderei viver para o que acredito e sem tudo o que extrapola a minha fragilidade humana.
Limites existem, acredite!
Simplesmente dá vontade de jogar tudo pro alto, tirar as roupas, sair correndo e arrancar as máscaras de todos os que cruzam nosso caminho. Dia de cansaço do mundo, das falsidades, das esperas, das entregas, das expectativas e inevitáveis decepções... Dia de entrar na concha, quando se pode fazer isso.
E o duro é olhar para os lados e ver que tem gente em situação pior, com mais dor, mais medo, mais insegurança, mais receio, mais de tudo o que deveria ser menos.
Um dia, se Deus quiser, ainda sumo. Tenho esperanças, fé. E sumir será uma dádiva, uma bênção, pois, assim, poderei viver para o que acredito e sem tudo o que extrapola a minha fragilidade humana.
Limites existem, acredite!
Um comentário:
Imagina só que beleza seria sumir, se tornar o quê você deseja ou não se tornar nada, ir e vir, flutuar... Nada mais de cobranças, máscaras ou correntes.
Compartilho do mesmo pensamento, amiga querida.
Beijo e saudade.
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