
É tempo de vagar despida. Tempo de deixar pra trás as construções inacabadas, os desejos pardos e a atmosfera tensa da dúvida e da insegurança.
E o novo rompe o silêncio das memórias sádicas, com o véu da libido que aflora.
Sejam bem-vindos, bípedes, trípedes, polípedes e velocípedes.
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